terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Ah... o primeiro caixote


Vou usar o velho jargão e dizer "o primeiro a gente nunca esqueçe".

Por que é isso mesmo. Você tem todo o trabalho pra aprender, pra buscar os materiais, pra bolar as adaptações que vai fazer e as cores que vai usar... que simplesmente se apaixona.

E hoje eu deixo os créditos do banquinho abaixo pra Thalita, do Casa de Colorir (minha inspiração sempre) com a idéia central; pro meu pai que, mesmo tímido, pediu na maior cara de pau um caixote grátis no Ceasa pra mim, e depois até me ajudou a carregá-lo; pro meu tio que arrumou a tábua pra dividir a caixa do resto de madeira de uma obra; e pra minha mãe que costurou a capa da almofadinha. 

E o mais divertido foi o trabalho em equipe e toda a preocupação da família em fornecer os materiais pro tal do banquinho-guarda-livro. E o tecido da almofadinha é chita, sabia? Ó ele aí:


Enquanto eu não tenho uma estante eu deixo os livros que estou lendo no banquinho (sim eu leio mais de um livro ao mesmo tempo, e também adoro ganhar livro de presente, viu!).

Porque, como eu digo: Quem tem um livro em mãos nunca está sozinho (:

2 comentários:

  1. Que legal, além de ficar lindo, o banquinho ganhou um valor sentimental, né? o apoio da família não tem preço! Foi difícil de colocar os rodízios?

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    1. Vivi os rodízios foram super tranquilos de colocar, mas como a madeira da caixa na lateral é uma ripa fina tem que tomar cuidado pra não rachar e quebrar a ripa. No meu caso a madeira deu umas rachadinhas, mas a tinta spray escondeu.
      (Vou contar também: meu pai ajudou a parafusar os rodízios porque no canto a madeira fica bem reforçada e eu precisei de um braço forte! Hahaha)
      Bjo querida!

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