terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Ora bolas!

 Sempre gostei de estampa de bolinhas...desde a música do biquini de bolinha amarelinha =)

 E sempre gostei de inventar comidinhas, mas quando a gente trabalha o dia todo e ainda tem que chegar e preparar o jantar, a cozinha branca dos sonhos fica um pouco "trabalhosa" demais... Principalmente se você não dispensa o tempo com o marido, uma volta no bairro com as cachorras, um craft básico ou uma leitura antes de dormir...
E, cá entre nós, cozinha toda branca é linda, mas não é nem um pouco funcional. 

 Quando casei eu morri de amores por essa mesa aí:



 Gostei de tudo nela! E ainda gosto do modelo das cadeiras e do vidro contrastando com o alumínio, mas os assentos brancos (?) huummm... impossível gostar mais. Principalmente depois que eles mostraram o lado vilão do mal darth vader e ficaram encardidos. Porque eu sou teimosa: ou é branco branco ou é encardido, que é aquele branco amarelento que parece que tá rindo de mim e me dizendo que eu não limpei direito (doida ???).

 E eu encuquei com os assentos...e sentava brava neles só de raiva!
 Mas aí que uma luz iluminou minha vida, uma luz não, mas várias bolinhas...

 Ahhh, olha que feliz que ela ficou, gente! Tá até sorrindo =)
 E eu tô mais feliz porque com menos de R$ 15,00 eu tenho uma mesa de cara nova. O segredo? Tricoline, elástico, máquina de costura e, no meu caso, uma mãe prendada pra me ajudar (em outras palavras, pra costurar pra mim!!!).
 E agora elas são super super bem tratadas, além de elogiadas; e eu até sento com mais carinho nelas =)
 Olha o conjunto todo aí:


Com direito a florzinha e caminho de crochê <3
  

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Ah... o primeiro caixote


Vou usar o velho jargão e dizer "o primeiro a gente nunca esqueçe".

Por que é isso mesmo. Você tem todo o trabalho pra aprender, pra buscar os materiais, pra bolar as adaptações que vai fazer e as cores que vai usar... que simplesmente se apaixona.

E hoje eu deixo os créditos do banquinho abaixo pra Thalita, do Casa de Colorir (minha inspiração sempre) com a idéia central; pro meu pai que, mesmo tímido, pediu na maior cara de pau um caixote grátis no Ceasa pra mim, e depois até me ajudou a carregá-lo; pro meu tio que arrumou a tábua pra dividir a caixa do resto de madeira de uma obra; e pra minha mãe que costurou a capa da almofadinha. 

E o mais divertido foi o trabalho em equipe e toda a preocupação da família em fornecer os materiais pro tal do banquinho-guarda-livro. E o tecido da almofadinha é chita, sabia? Ó ele aí:


Enquanto eu não tenho uma estante eu deixo os livros que estou lendo no banquinho (sim eu leio mais de um livro ao mesmo tempo, e também adoro ganhar livro de presente, viu!).

Porque, como eu digo: Quem tem um livro em mãos nunca está sozinho (: